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  • Publicado 14/10/2021
  • em Casos Clínicos, Por dentro da Far.me

Como a otimização do uso de medicamentos aumentou a qualidade de vida de uma cliente Far.me?

  • Redação Far.me Redação Far.me

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No case de hoje, você conhece a trajetória de Madalena, uma Far.membra que conquistou melhores resultados em seu tratamento com o suporte da Clínica Far.me. Confira!  

*Nomes e outras informações pessoais foram trocados para proteger a privacidade da nossa cliente.  

Retrato de Far.membro: a história de Madalena  

Natural de Belo Horizonte (MG), Madalena tem 65 anos, é dentista e reside sozinha. Atualmente não trabalha, pois sofreu um grave acidente de carro há 10 anos e se tornou paraplégica.  

Madalena relata profunda tristeza e dor ao falar sobre aquilo que para ela era o mais importante: sua independência. Hoje, está sob a assistência de cuidadoras que a ajudam a realizar todas as suas atividades diárias, desde se vestir até sair de casa.  

Histórico de saúde e demandas farmacêuticas  

Além das consequências do acidente, Madalena possui outros problemas de saúde, incluindo epilepsia, transtorno bipolar, depressão/ansiedade e dor neuropática (resultante da lesão medular).  

Para controlar todos os seus problemas de saúde, ela precisa fazer uso de vários medicamentos: clobazam, lamotrigina, gabapentina, duloxetina, quetiapina e clonazepam, muitos desses em doses altas, o que poderia repercutir em reações indesejáveis para a nossa Far.membra!

Como a Clínica Far.me atuou no caso?  

Nossa equipe clínica busca promover o melhor estar dos nossos pacientes, acompanhando o uso de medicamentos no seu dia a dia, visando alcançar os objetivos terapêuticos e aumentar a qualidade de vida.  

Com esse propósito, trabalhamos de forma conjunta com os médicos e demais profissionais de saúde envolvidos, os próprios pacientes e seus familiares.  

? No caso de Madalena, existiam vários sinais de alerta: medicamentos em doses elevadas, alguns até em sobredose, interações medicamentosas, reações adversas…  

Após a avaliação do nosso time de farmacêuticos clínicos, chegamos à conclusão de que muitos medicamentos estavam impactando a segurança da nossa Far.membra. Por isso, decidimos conversar com ela e entender como estava o controle das suas condições de saúde, se ela estava apresentando reações adversas e como poderíamos otimizar o seu tratamento!

Na conversa, a fala contraditória de Madalena nos chamou a atenção:  

“Estou ótima. Em time que está ganhando não se mexe (…) Você pode me ligar outra hora? Estou meio dopada com os remédios”. 

Essa fala, que se apresentava com voz embolada e confusa, já nos acendeu um alerta! Madalena estava sedada com esses medicamentos! Como “o time estava ganhando” se no fim ela estava se sentindo mal?  

Na verdade, essas contradições são comuns, já que os medicamentos controlam as condições de saúde, mas também podem causar reações indesejáveis, o que exige monitoramento.  

Todos os medicamentos utilizados por Madalena – e que mencionamos acima – podem causar tontura, desequilíbrio e sedação, podendo contribuir para o risco de quedas da paciente. De fato, não foi diferente: em outra ligação, Madalena relatou que caia com frequência e, em tom desesperado, pediu apoio:  

“Me ajuda! Estou me sentindo intoxicada com tantos remédios!” 

A partir daí, explicamos à Madalena sobre as doses altas dos medicamentos, além do fato de que alguns deles também não eram apropriados para a sua idade, trazendo mais riscos que benefícios.

Nesse momento, procuramos os médicos envolvidos no cuidado da paciente para nos ajudar a otimizar a sua farmacoterapia: neurologista, psiquiatra, fisiatra… Como poderíamos contribuir nesse sistema fragmentado?  

Foram realizados inúmeros contatos com esses profissionais para entender o contexto em que esses medicamentos estavam inseridos, o motivo das doses elevadas e como seus esclarecimentos poderiam nos ajudar.  

“Nossa…não sabia que Madalena estava caindo” – disse o psiquiatra.  

Com a ponte estabelecida, conseguimos o apoio do psiquiatra, que acatou nossas sugestões de redução das doses de gabapentina e quetiapina (uma das preferências de redução da Madalena), uma vez que ambos contribuíam para o quadro de sedação e quedas.  

Integração com a equipe de profissionais de saúde para melhores resultados  

Desde então, estabelecemos uma parceria com o psiquiatra e principalmente com Madalena, que viu nesse cuidado holístico uma oportunidade de melhorar o seu HOJE e o seu AMANHÃ! 

Sabemos o quão desafiador é esse processo de uso de medicamentos na vida das pessoas e quantas consequências ele pode trazer, sejam elas positivas ou negativas.  

Nesse sentido, é fundamental contar com o apoio de outros profissionais ao longo do tratamento, para garantir que os nossos objetivos para nossa Far.membra sejam alcançados: todos os seus problemas de saúde sejam adequadamente tratados e todos os seus medicamentos sejam apropriados para suas condições, que eles sejam efetivos e os mais seguros possíveis além que a paciente entenda, aceite e utilize os seus medicamentos conforme recomendado.

Dessa forma, podemos prestar um cuidado integral, envolvendo os outros profissionais do cuidado e dessa forma, fazer mais e melhor pelos nossos pacientes! 

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